Diga-me, corpo, que corredor nos leva à morte da vida, virgens do amor conhecedor, só em letras na sua última palavra, nos conta uma realidade absoluta selada, cúmplice do nosso ideal imbatível do sistema conceitual, autenticidade no discurso quotidiano partilhado incorporado no nosso amor como anzol de carne para peixes cegos pela acidez corrupta dos rios poluídos pelos resíduos abundantes da ganância voraz da multidão de corpos cuja voz clama para engolir os moribundos