A imagem e semelhança divina dos animais contrai-se e move-se nas paredes sombrias dos templos primitivos

 A imagem e semelhança divina dos animais contrai-se e move-se nas paredes sombrias dos templos primitivos onde os antropos especulativos rezam sob a luminosidade da lenha, as sombras imóveis fundem-se nos túmulos escondidos e desordenados entre a terra acumulada sem vestígio de linguagem sem epitáfio ou nome