Português
Comemos o perpétuo desdém que nos habita diz o nunca esquecido da palavra rei filho e inimigo entre a neblina das maldições que anunciam desastre da linhagem durável dos arquivos espalhados pela poeira do tempo roído retirado após abandono distante compilado com fio resistente para a eternidade concebido para a paixão inexistente do futuro em cuja veracidade o dono não acreditará na sua incrível capacidade de penetrar no âmago do que realmente está na superfície faz aparecer a futilidade fingida presta-se ao engano servil